Por EMANUEL SILVA
A empresa do grupo AFA, a 'AFAvias -Engenharia e Construções, S.A.' ficou com as 15.600 acções que a empresa 'Construtora do Tâmega' detinha na concessionária de estradas 'VIA EXPRESSO DA MADEIRA, S.A.'.
Tais acções representam 15,6% do capital social da 'Via Expresso'.
A Região Autónoma da Madeira (RAM), enquanto accionista maioritário (tem 20% do capital social), ainda foi notificada para exercer o direito de preferência sobre estas acções mas, a 16 de Outubro último, o Conselho do Governo resolveu não exercer o direito de preferência "essencialmente por limitações financeiras no âmbito do PAEF-RAM".
Na prática, agora com 29,6%, o grupo AFA passa a controlar os destinos da 'Viaexpresso' uma vez que junta os 15,6% agora adquiridos aos 14% que a 'AFA S.A.' já detinha na empresa.
Os outros accionistas minoritários são a 'Construtora do Tâmega Madeira' (14%); a Zagope (14%); a 'Somague' (11,2%); e a 'Tecnovia Madeira' (11,2%).
Criada pelo Decreto Legislativo Regional n.º 1/2004/M, de 13 de Janeiro, a VIAEXPRESSO é uma concessionária de serviço público responsável, desde Dezembro de 2004, pela gestão, exploração e conservação das vias expresso regionais, em regime SCUT, por um período de 25 anos.
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