Emanuel Silva
Foto Fénix do Atlântico. |
Com a nova Comarca da Madeira (reforma do mapa judiciário) ao 'velhinho' edifício do Tribunal Judicial do Funchal afluem cada vez mais pessoas.
É verdade que saiu a Polícia Judiciária (PJ) para a Coronel Sarmento mas o edifício alberga agora a novel Secção do Comércio, a novel Secção de Execuções, o novel Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Funchal e, a breve trecho, a Secção de Família e Menores cuja competência foi alargada a toda a ilha.
Significa isto que há mais gente a circular nos corredores e nas imediações do edifício inaugurado por Américo Tomás nos idos anos 60 do século passado.
O edifício é propriedade da Câmara do Funchal e, não há muitos anos, o Ministério da Justiça teve de passar a pagar uma renda mensal de cerca de 50 mil euros, depois de uma batalha... na Justiça.
Mas o que aqui quero abordar é o seguinte: Não obstante o maior afluxo de gente ao Palácio da Justiça, a autarquia funchalense, em vez de conceder aos vários serviços do Tribunal os espaços de parqueamento que ficaram vagos com a saída da PJ, chamou para si alguns lugares e transformou outros em parquímetros pagos ou lugares para motorizadas (junto ao IVBAM).
Segundo consta, a ideia não agradou aos diversos operadores judiciários.
Aqui fica o reparo!
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